quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

33º dia de viagem - Salar de Uyuni – 19 de janeiro

A proposta de seguir o carro com guia não deu certo, acabamos nos desencontrando e depois de esperar por meia hora resolvemos seguir sozinhos. Dentro do salar os caminhos abertos podem ser percorridos por qualquer veículo, desde que não tenha chovido no salar, caso contrário a lâmina de água encobre as estradas e corre-se o risco de ficar perdido na imensidão de sal. Confiar apenas no GPS não é uma boa idéia, a Lei de Murphy pode se manifestar...

Roseli no sal

A clássica foto dos expedicionários
Como o salar está seco pegamos uma estrada que parece asfalto de tão boa e rodamos por 15 km, paramos e nos divertimos tirando fotos para então retornar. Do ponto de partida pegamos outra estrada e chegamos ao Museu de Sal, onde não entramos. Neste local há uma praça onde as pessoas podem fincar suas bandeiras, lembrem-se, tem que ser a bandeira de uma nação.
Estrada no Salar de Uyuni

Conta a lenda que um gremista quis colocar sua bandeira, mas não deixaram, uashuashuashuash

Depois disso retornamos ao hotel e dormimos a tarde inteira, eu por ainda estar me sentindo mal, e Helenilka em solidariedade para não me deixar dormir sozinho. Ao despertar caminhamos em torno do hotel e esperamos o pôr do sol.
Abraços,
P.S.: No jantar pedimos um vinho para celebrar nosso passeio ao salar, ao tomarmos sentimo-nos deprimidos, imediatamente olhei o rótulo para saber de onde provinha esse líquido amargo. Qual não foi nossa surpresa ao descobrir que era um vinho boliviano! Não tentem reproduzir essa experiência, antes de pedir um vinho na Bolívia certifiquem-se da sua origem.


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